
Como todo começo de ano é esperançoso, 2019 não poderia ser diferente para as pequenas e médias empresas.
Mediante uma crise econômica generalizada no país, é com os resultados das eleições que uma perspectiva positiva parece ter surgido.
Especialistas apontam a ascensão das startups que crescerão ainda mais do que em 2018, movimentando a economia de maneira descentralizada, ou seja, além dos grandes centros urbanos, gerando receita para as economias locais.
Além disso, outra tendência é o e-commerce que, juntamente à mudança de relações pelo mundo da internet, só tende a crescer e a fidelizar mais consumidores em 2019.
As franquias também estão em crescimento para este ano.
Com o novo governo e novas decisões na área econômica sendo tomadas, a população tem se mostrado confiante e otimista, logo, o investimento nas PMEs também.
O mercado se abrirá para novas alternativas, como é o caso dos negócios menores e de menor alcance, em vez das grandes empresas, valorizando algo mais intrínseco.
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Para tanto, em 2019, as PMEs devem se preocupar:
1 – Público-alvo:
O produto e o serviço certo para a pessoa certa
É preciso identificar qual é o seu nicho de mercado, ou seja, quais são seus potenciais consumidores e o que o mercado necessita.
O perfil de seus clientes deve ser muito bem traçado, ele deve ser atendido e ser satisfeito com sua loja online. Na loja, ele deverá encontrar aquilo que deseja à disposição e com as melhores condições de sua aquisição.
Ele deve querer voltar ao site e indicá-lo em suas redes sociais.
A pesquisa de mercado funciona muito bem nesse sentido, abrangendo o estudo do perfil das empresas concorrentes, seus valores e a qualidade do produto e do atendimento prestados.
Todas as estratégias de marketing que serão desenhadas em favor da disseminação de sua marca serão voltadas para o alcance de um público específico, seus clientes em potencial, a fim de que eles sejam realmente convertidos em compradores.
Com a coleta de dados sobre os usuários e os visitantes de seu site e de suas redes sociais, por exemplo, é possível que sejam reunidas informações para futuras campanhas, para que elas direcionem sua marca a quem de fato se afina a ela.
2 – Plano de negócio
Planejar para administrar
Um plano de negócios deve conter as informações financeiras com as despesas obtidas de um comércio virtual, o passo a passo de como alcançar os objetivos, suas metas e estratégias, informações sobre o público-alvo, sobre a disponibilidade da equipe e sobre as ferramentas que estão disponíveis para sua execução.
3 – A PME online e seu site
O Serviço de Loja Virtual custa a partir de R$39,00 mensais com 40 produtos (cada plano tem sua quantidade de produto limite). Compre já!
A expansão virtual da marca
Para quem tem um faturamento anual de até sessenta mil reais, registrar-se como Microempreendedor Individual (MEI) é uma boa ideia. As taxas são baixas e a adesão é virtual.
Já quem excede esse rendimento, a alternativa é a mesma de uma empresa física, com registro habitual junto à Receita Federal.
Além da contratação de uma empresa de marketing digital para cuidar da presença digital da marca, recomenda-se a aquisição de um contador próprio.
A marca, ao ser criada, deve ser registrada, assim como a aquisição de seu domínio online deve ser logo providenciada.
A loja online precisa de uma plataforma, uma ferramenta da internet que cria e mantém um site próprio.
Ter um blog e as demais redes sociais associados a uma marca são pontos importantes também.
É necessário que essa plataforma seja personalizada, tenha um design aprazível, um conteúdo de qualidade, uma mídia que seja navegável e que contemple canais de comunicação com o cliente.
A contratação de um profissional designer é importante nesse ponto, já que é ele que vai personalizar o layout da página, fotografar, precificar e cadastrar os produtos no site.
4 – A logística e o atendimento ao consumidor
O cliente em primeiro lugar
A entrega dos produtos e serviços oferecidos pela PME online ao cliente funciona muito bem junto aos Correios.
Havendo período e quantitativo de coletas e de tipos de entrega. O site da loja geralmente disponibiliza a opção em que o cliente acompanha o deslocamento de sua entrega.
Uma empresa de logística também é uma boa ideia, especialmente em datas comemorativas, quando os Correios estão sobrecarregados.
Os canais (chats, e-mail e telefone) são uma espécie de contrapartida dos clientes para a loja, de modo que elogios, sugestões e reclamações devem ser atendidas e usadas na lida com suas atuais campanhas.
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