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Marketing Digital para as Mulheres

12/04/2018 às 13:40 Email Marketing Ajuda

Marketing Digital para as Mulheres

Versões femininas para já conhecidas coisas nunca estiveram tão evidentes quanto atualmente. As dinâmicas do marketing digital não poderiam, pois, excluir do círculo de seus debates e de seus métodos, tanto a própria definição que esse símbolo carrega, como as consequências nos caminhos a serem tomados no comércio que é cada vez mais virtual.

Cuidar disso excede o posicionamento das marcas perante a igualdade de direitos a que caminha o mundo, mas abarca o aspecto inteligente do marketing se atento ao mercado consumidor, uma vez que ele cada vez mais predominantemente feminino e exigente.

Nesse sentido, pensar o marketing digital em favor da fidelização do público-alvo feminino agrega valor social e político à marca, e valor financeiro também! Antes da repensação das ofertas, propagandas, promoções, e-mails personalizados e design que sejam direcionados às mulheres, é preciso rever em que ponto essas mulheres também mudarão. O que as atende? O que as atrai? O que as repudia?

Mas o que querem as mulheres?

Segundo uma enquete realizada pela universidadedabeleza.com, elas querem tempo, amor, família e um relacionamento saudável.

Elas falam sobre dinheiro, sexo, crianças, trabalho e prazos. Parte delas acha desafiador controlar as finanças domésticas, acha que estão acima do peso ideal e que são pouco atraentes e poderosas. E mais de 80% considera os animais de estimação a grande felicidade da vez.

Grande parte delas utiliza a internet antes de consumir uma marca, (presencialmente ou online), seja acessando suas lojas virtuais, seja conhecendo os depoimentos e os reviews de outros clientes.

E são elas que dominam as redes sociais.Com esses dados vai ficando cada vez mais impossível que não sejam pensadas estratégias de marketing digital cuidadas para as mulheres.

Práticas e multiatarefadas, as mulheres tendem a preferirem sites cuja navegação é intuitiva e agradável. Portanto, por apenas a partir de R$ 29,90 mensais, adquira o serviço de Hospedagem com WordPress para sua marca virtual, e garanta o bem-estar de seu público feminino. 

A mulher como público-alvo e a mulher real

A publicidade deve passar pela representatividade, ou seja, o que se destina às mulheres como público-alvo deve ser o mesmo que atende às necessidades e desejos das mulheres reais: aquelas que trabalham fora, são donas de casa, amantes, filhas, mães e mulheres, acima de tudo.

Conforme uma pesquisa realizada pelo SPC Brasil em 2016, mais da metade das mulheres entrevistadas não se identifica fisicamente com as mulheres retratadas nas campanhas publicitárias, sentindo-se muitas vezes objetificadas, sexualizadas e “aperfeiçoadas” em favor exclusivamente de que os produtos sejam vendidos e não que suas especificidades sejam consideradas.

Esse tipo de percepção vem minguado essas estratégias de marketing para as mulheres que não mais impactam tão positivamente em sua ação de compra, isso quer dizer que essas propagandas já não mais são o centro da atenção feminina, logo, suas compras também diminuem.

As mulheres, quando entrevistadas, informaram que preferem um perfil mais realista e factível, em que são retratadas como guerreiras, trabalhadoras, independentes, dinâmicas, líderes, intelectuais e multifacetadas, a um padrão de beleza que nem mesmo existe, sendo possibilitado pelos retoques tecnológicos então disponíveis.

As mulheres também alertaram que se interessam por muitos assuntos mais do que beleza, moda e casa, por exemplo, e que na maioria das vezes a publicidade de outros produtos e serviços nem lhes é direcionada. Nada de campanhas piegas no Dia da Mulher, isso é há muito tempo, coisa do passado. Veja uma matéria ndo novo marketing para mulheres aqui!

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As mulheres não são um público raro, não são uma exceção

Isso quer dizer que as mulheres são a regra em dois sentidos: tanto quantitativamente, uma vez que ocupam a maior parte do poder de compra no mercado, como qualitativamente, pois, consomem diversificados produtos e serviços.

Consequentemente, as mulheres não são uma massa unívoca de comportamento e desejos semelhantes, ao contrário, elas requerem a construção de personas altamente dinâmicas e flexíveis.

Toda mulher nasceu para ser mãe. A mulher não sai de casa sem maquiagem. Essas generalizações já não cabem mais num marketing para mulheres bem-sucedido. A mulher consome produtos e serviços específicos que realmente lhe atendam. Nada de campanhas megalomaníacas para mulheres e contextos que não existem.

Às vezes, a primazia pelo mais simples e mais sincero é o que irá funcionar! Usar uma linguagem mais informal, mais direta e até mesmo divertida não só dão um ar moderno e descolado às campanhas, mas aproximam o público a sua marca, fazendo com que a mulher remetida se identifique como possível compradora daquela ideia.

Por exemplo, do que adianta a ação de um desodorante que se mantém inabalável em uma mulher em cuja propaganda está o tempo todo sentada e sem se mover, quando traria uma abordagem muito mais factível a mostra de mulheres em ação, correndo, balançando os braços, lavando roupa, pilotando carros de corrida, dançando, entre outras coisas, e a permanência do cheiro do produto.

Desvincule sexo de mulher.

Uma coisa é o prazer e a liberdade sexual entre quatro paredes, outra coisa é associar mulheres nuas e seminuas ao consumo de serviços e produtos. Como se uma coisa estivesse diretamente relacionada à outra, ou seja, ao comprar uma cerveja, automaticamente, com ela viria o assédio de mulheres mudas, mas monumentais. As mulheres se sentem incomodadas e violadas, e não tentadas ao consumo.

Fuja do Pink tax.

Mas o que é isso? Refere-se ao lançamento de uma versão exclusiva de determinado produto ou serviço para um tipo específico de público.

Aqui, é o caso de lançar coisas especialmente pensadas para as mulheres. Isso não dá certo, pois, além de desconfigurar o perfil original de algo, ou seja, o que o fez atrair tantos consumidores, dá a impressão de que as mulheres são exceção à regra do mercado e que precisam de algo de que só elas gostem.

Esse tipo de segregação também costuma custar mais caro, já que esses produtos saem mais onerosos do que os habituais, não compensando no final das contas.

Relacione-se com essas mulheres.

A boa relação entre a marca e as mulheres como público-alvo passa inevitavelmente pelo marketing. Para tanto, esse marketing deve ser pensado de dentro das vontades e necessidades femininas, ou seja, nada de fórmulas mentirosas ou corpos montados.

Um marketing digital empático às mulheres reconhece que seus lugares de atuação estão cada vez mais diversificados, assim como seu poder de compra é cada vez mais ativo.

Trocando em miúdos. 

Na prática do marketing digital para mulheres, é preciso que elas sejam seu lead, ou seja, seu potencial cliente. Uma vez que tendem a efetuar suas compras nas marcas as quais já acompanham ou buscam saber mais a respeito.

A elaboração de um e-mail marketing personalizado e dedicado ao perfil de mulheres de sua loja virtual é uma maneira de fidelizá-las desde a sua proximidade à marca.

Design arrojado, linguagem informal, sites responsivos, promoções, cupons e várias formas de pagamento são maneiras de encorpar sua estratégia de marketing para as mulheres.

Sugerir comprar afins a partir do histórico de suas visitas, por exemplo, é algo que funciona positivamente nesse meio, assim como conteúdos ricos, relatos reais e um chat que atenda prontamente são uma boa também.

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