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7 maneiras de usar análise de dados no marketing

13/01/2019 às 19:07 Loja Virtual

7 maneiras de usar análise de dados no marketing

Os dados são essenciais para que qualquer estratégia de marketing digital seja bem-sucedida.

Logo, sua análise é o que contribui para que as campanhas evoluam, eliminando os pontos fracos, reafirmando os pontos fortes e revendo algumas táticas outrora usadas.

A análise de dados está diretamente relacionada ao sucesso da tomada de decisão no marketing, pois, de forma orientada e pensada, ela substitui qualquer natureza de especulação ou achismo na hora de se optar por essa ou aquela ideia, a decisão será embasada em um conjunto de análises prévia e devidamente feitas.

Independentemente se sua marca é grande ou se é um PME, os dados estão aí, todavia, eles precisam ser processados e medidos a fim de que benefícios parta sua estratégia sejam obtidos e elevem seu negócio a outro patamar.

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Use a coleta de dados para tomar decisões

A coleta de dados e seu uso para a tomada de decisões é essencial para o aperfeiçoamento do engajamento e do aumento das conversões que aquela marca executa.

A coleta e o cruzamento de dados de visitantes das plataformas e redes sociais, os leads gerados, o perfil dos clientes e a quantidade de vendas são, por exemplo, informações advindas de sua marca, e é preciso saber o que fazer com isso!

A geração de ideias e sua transformação em decisões factíveis é o ponto que conduz sua empresa ao sucesso online.

A análise dos dados é uma das etapas de toda estratégia de marketing, uma vez que há sempre a necessidade de que o conjunto de informações adquiridas a partir de determinada contrapartida seja convertido em algo útil à marca.

Quando isso se torna a possibilidade de uma ação, o método e as ferramentas necessárias podem ser pensadas para sua execução de fato.

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O marketing por dados a ser utilizado na tomada de decisões em qualquer estratégia de marketing digital, geralmente, se dividem em:

1 – O que fazer com os dados de mercado?

Essa é uma do nicho de sua marca e da colocação de usa empresa no todo do mercado.

Esses dados podem ser obtidos por meio de pesquisas de mercado que, geralmente, esclarecem sobre as especificidades de cada localização, sobre seus concorrentes, o perfil de seus potenciais consumidores e dimensionam o real alcance de sua marca.  

A análise desses dados é importante para que o nível de lucratividade de sua marca seja conhecido dentro de sua atuação no mercado, para que estratégias sejam pensadas a partir das novas tendências do consumo e do comportamento do cliente coletados na pesquisa, para que os produtos e serviços oferecidos sejam repensados e sua oferta se afine ao mercado.

2 – Social Data  

São dados advindos das ferramentas mais usuais do marketing digital: Google e YouTube Analytics, relatórios de desempenho do Facebook, LinkedIn e Instagram, por exemplo.  

Dessa maneira, toda ferramenta que se foque na análise de dados na internet, seja sobre o perfil dos consumidores, sejam sobre a desenvoltura das campanhas, é considerada social data e devem ser usadas na estratégia de sua marca.

3 – E os dados das coisas (dados dos consumidores)?

Esses são coletas mais atualizadas e personalizadas coletados nas plataformas e softwares que os usuários costumam usar.

As nuvens de armazenamento, por exemplo, capturam e armazenam uma grande quantidade de informações e de dados particulares dos clientes, sendo que, depois de analisadas, podem ser utilizadas em campanhas de  sucesso de sua marca.

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4 – Identificando o público-alvo para sua marca

Conhecer o público-alvo potencial é saber direcionar o produto e serviço de sua marca exatamente para os consumidores que estão procurando por eles.

Conhecendo esse dado, é possível conduzir suas campanhas para esse perfil e atingi-lo em cheio.

As ferramentas e as estratégias a serem utilizadas serão estabelecidas quando esse público for mensurado e segmentando.

Lembrando que ter um tráfego intenso nas redes de sua marca não quer dizer engajamento, pois, os visitantes, podem não ter se tornado compradores, o caminho até lá depende da análise dos dados e das segmentações que são criadas a partir disso.

É mais do que economia de recursos e de tempo, é também lucratividade.

Quando analisamos os perfis de nossos compradores, o que compram, sua idade, seu sexo, sua localização, suas compras preferenciais, por exemplo, destinamos esforços corretos a eles, de modo que as campanhas se concentram em conteúdos mais relevantes para esse público em potencial.

5 – Aumentando e retendo os clientes

Quando já conhecido o seu público-alvo e promovendo campanhas que atendam às suas necessidades, não se pode deixar de lado a curiosidade de saber a razão pela qual outras pessoas não se tornam compradoras.

Elas visitam nossas redes, selecionam produtos, interagem nas nossas postagens, chegam a encher o carrinho de compras virtual, mas não compram. Por quê?

Conhecer os clientes, mas não abordá-los adequadamente não dá certo, já sabemos, é preciso mudar isso, assim como, conhecer a especificidade dos clientes e atender os seus pontos fracos é uma alternativa necessária.

Se a marca não analisa os dados de leads coletados, a chance de isso dar certo é pouca.

A audiência deve ser compreendida para aumentar a base de clientes da loja que se converteram em compradores.

6 – Foco nas ofertas personalizadas

A análise de dados permite que a estratégia de marketing foque em entregas mais personalizadas, o que não somente humaniza a marca, mas estabelece uma relação de confiança e proximidade com o cliente.

Todas as vezes em que dados são coletados é possível saber mais sobre os seguidores de uma marca, de modo que artifícios podem ser pensados para satisfazê-los em suas especificidades, engajando-os.

Uma experiência personalizada é agradável ao cliente e faz com que ele se filie à marca e volte mais vezes a lidar com ela.

Por exemplo, o arquivo do histórico de compras de um cliente permite que, na sua próxima compra, ele tenha uma oferta ou um desconto personalizado ou que sua busca já retorne com opções que lhe sejam afins, por exemplo, como se a loja conhecesse pessoalmente o comprador.

7 – Os canais certos para os clientes certos

Que canal tem o melhor alcance para o meu público-alvo e tem mais a ver com o nicho de minha marca?

Tem cliente que não usa e-mail e muito menos acessa as mensagens promocionais, tem cliente que atualiza seu Instagram a cada segundo, tem cliente ainda que adora compartilhar receitas no Facebook, tem cliente que só se comunica pelo WhatsApp e há ainda aqueles que preferem as polêmicas rápidas do Twitter.

Sua marca tem que ir onde o cliente está! Esse tipo de análise de dados permite que se segmente os canais mais interessantes para o perfil de seus seguidores, a mensuração se dá exatamente nas vias de mais retorno, conversão e lucro.

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